Presidente da Phillips cansou da existência do Piauí
Marco Aurélio Weissheimer
Em entrevista ao Valor Econômico, Paulo Zottolo, um dos líderes do movimento Cansei diz que "não se pode pensar que o país é um Piauí" e que "se o Piauí deixar de existir ninguém vai ficar chateado". Governador Wellington Dias protesta e senadores atacam executivo: "Tolo, ignorante, imbecil, megalomaníaco".
O presidente da Phillips do Brasil, Paulo Zottolo, cansou também da existência do Estado do Piauí. Em entrevista ao jornal Valor Econômico, o executivo disse que, ao apoiar o movimento Cansei, desejava remexer no “marasmo cívico” do Brasil, e exemplificou: “Não se pode pensar que o país é um Piauí, no sentido de que tanto faz quanto tanto fez. Se o Piauí deixar de existir ninguém vai ficar chateado”. A colunista Mônica Bérgamo, da Folha de São Paulo, informou que o governador do Piauí, Wellington Dias (PT) encaminhará ao presidente Lula e ao Congresso Nacional um ofício para que o governo e o parlamento se posicionem a respeito das declarações do executivo.
Carta Maior
Em entrevista ao Valor Econômico, Paulo Zottolo, um dos líderes do movimento Cansei diz que "não se pode pensar que o país é um Piauí" e que "se o Piauí deixar de existir ninguém vai ficar chateado". Governador Wellington Dias protesta e senadores atacam executivo: "Tolo, ignorante, imbecil, megalomaníaco".
O presidente da Phillips do Brasil, Paulo Zottolo, cansou também da existência do Estado do Piauí. Em entrevista ao jornal Valor Econômico, o executivo disse que, ao apoiar o movimento Cansei, desejava remexer no “marasmo cívico” do Brasil, e exemplificou: “Não se pode pensar que o país é um Piauí, no sentido de que tanto faz quanto tanto fez. Se o Piauí deixar de existir ninguém vai ficar chateado”. A colunista Mônica Bérgamo, da Folha de São Paulo, informou que o governador do Piauí, Wellington Dias (PT) encaminhará ao presidente Lula e ao Congresso Nacional um ofício para que o governo e o parlamento se posicionem a respeito das declarações do executivo.
Carta Maior
Um comentário:
é inaceitável a ingerência de multinacionais, no caso a Philips, em assuntos internos do Brasil.
sei que tal tipo de ingerencia ocorreu sob a ditadura militar .
que grupos economicos conspiraram contra governos locais.
por isso sou a favor de estados-nação fortes, para que não ocorram tais tipos de interferência.
a CUT tem denunciado a ilegalidade da Phillips, que estaria desrespeitando convenção internacional que proibe tal tipo de ingerencia.
sugiro que a matriz da Philps seja informada sobre a ilegalidade da sua filial no Brasil.
ou aqui tudo pode?
Postar um comentário