Dançou quem acreditou nas mentiras da 'Veja'
Com o título 'PF: denúncia de grampo no STF era falsa' o jornal O Globo tenta mostrar que sua companheira de mentiras, a 'Veja', propagou mais um dos seus escândalos baseados em boatos criados por ela mesma. Com isso, o Globo tenta tirar o seu da reta. O problema é que a imprensa golpista já mentiu tanto que não tem mais jeito. Mesmo revelando as mentiras da 'Veja', o Globo não recuperará nunca mais a credibilidade - se é que algum dia existiu.
"A Polícia Federal descobriu que era falsa a denúncia de que agentes federais estariam negociando escutas telefônicas com conversas de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). A investigação mostrou que os e-mails apócrifos recebidos pelo ministro Marco Aurélio de Mello, relatando o suposto grampo, faziam parte de uma vingança pessoal. Um funcionário do INSS exonerado por corrupção tentou incriminar o delegado da PF que o investigou.
Marco Aurélio recebeu o resultado da investigação do ministro da Justiça, Tarso Genro, e o encaminhou ao procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza.
- O sujeito (funcionário do INSS) queria fustigar o delegado. Trata-se de retaliação. Foi satisfatória a apuração. Dei o episódio como suplantado - disse Marco Aurélio.
Cinco ministros do STF disseram à revista "Veja" que suspeitam estar sendo vigiados por grampos. O presidente da Associação dos Delegados da PF, Sandro Avelar, rebateu:
- São acusações graves e sem fato concreto."
"A Polícia Federal descobriu que era falsa a denúncia de que agentes federais estariam negociando escutas telefônicas com conversas de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). A investigação mostrou que os e-mails apócrifos recebidos pelo ministro Marco Aurélio de Mello, relatando o suposto grampo, faziam parte de uma vingança pessoal. Um funcionário do INSS exonerado por corrupção tentou incriminar o delegado da PF que o investigou.
Marco Aurélio recebeu o resultado da investigação do ministro da Justiça, Tarso Genro, e o encaminhou ao procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza.
- O sujeito (funcionário do INSS) queria fustigar o delegado. Trata-se de retaliação. Foi satisfatória a apuração. Dei o episódio como suplantado - disse Marco Aurélio.
Cinco ministros do STF disseram à revista "Veja" que suspeitam estar sendo vigiados por grampos. O presidente da Associação dos Delegados da PF, Sandro Avelar, rebateu:
- São acusações graves e sem fato concreto."
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