Diário de Notícias/Portugal 05.07.2007
CÉU NEVES
"Residência para todos", "direitos para todos", documentos para todos", gritaram três dezenas de brasileiros , ontem, frente ao Pavilhão Atlântico, em Lisboa, onde decorria a cimeira União Europeia-Brasil. O recado era para o primeiro-ministro português, mas também para o presidente brasileiro, a quem pediram: "Lula, não esqueça de nós".
"O objectivo é fazer com que a nossa voz se ouça na cimeira para ser dada a devida atenção aos problemas dos imigrantes", explicou Gustavo Behr, o presidente da Casa do Brasil, associação que promoveu a concentração.
A comunidade brasileira não foi convidada a participar nos trabalhos da cimeira e solicitou uma audiência ao presidente brasileiro, mas apenas reuniram com o assessor das relações internacionais, Marco Aurélio Garcia, ao fim do dia de ontem.
Entregaram-lhe um documento em que lembram que há três milhões de brasileiros no mundo, 400 mil na Europa e 120 mil em Portugal e que enviam mais de seis mil milhões de euros para o Brasil, afirmando-se "parte da solução" dos problemas do país. "Pedem um melhor atendimento nos consulados e embaixadas e que o governo brasileiro promova "acordos bilaterais ou multilaterais de Segurança Social".
Aos líderes europeus, particularmente ao português, José Sócrates, exigem a "regularização de todos os imigrantes que estejam a trabalhar", a "livre circulação" e o "reconhecimento dos diplomas".
CÉU NEVES
"Residência para todos", "direitos para todos", documentos para todos", gritaram três dezenas de brasileiros , ontem, frente ao Pavilhão Atlântico, em Lisboa, onde decorria a cimeira União Europeia-Brasil. O recado era para o primeiro-ministro português, mas também para o presidente brasileiro, a quem pediram: "Lula, não esqueça de nós".
"O objectivo é fazer com que a nossa voz se ouça na cimeira para ser dada a devida atenção aos problemas dos imigrantes", explicou Gustavo Behr, o presidente da Casa do Brasil, associação que promoveu a concentração.
A comunidade brasileira não foi convidada a participar nos trabalhos da cimeira e solicitou uma audiência ao presidente brasileiro, mas apenas reuniram com o assessor das relações internacionais, Marco Aurélio Garcia, ao fim do dia de ontem.
Entregaram-lhe um documento em que lembram que há três milhões de brasileiros no mundo, 400 mil na Europa e 120 mil em Portugal e que enviam mais de seis mil milhões de euros para o Brasil, afirmando-se "parte da solução" dos problemas do país. "Pedem um melhor atendimento nos consulados e embaixadas e que o governo brasileiro promova "acordos bilaterais ou multilaterais de Segurança Social".
Aos líderes europeus, particularmente ao português, José Sócrates, exigem a "regularização de todos os imigrantes que estejam a trabalhar", a "livre circulação" e o "reconhecimento dos diplomas".
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