“A experiência brasileira mostra ser incorreta a oposição entre uma agricultura voltada para a produção de alimentos e outra para a produção de energia. A fome no meu país diminuiu no mesmo período em que aumentou o uso dos biocombustíveis. O plantio de cana-de-açúcar não comprometeu ou deslocou a produção de alimentos.”
“Todos sabemos que não há escassez de alimentos no mundo, mas escassez de renda capaz de garantir o acesso das populações mais pobres ao que comer. Não estamos aqui escolhendo entre comida e energia.”
“O cultivo da cana no Brasil ocupa menos de 10% da área cultivada do país, ou seja, menos de 0,4% do território nacional”.
"No mais humilde dos países, qualquer um tem a tecnologia e o conhecimento para cavar um buraco de 30 centímetros e semear uma planta oleaginosa."
“Estaremos reduzindo as assimetrias e desigualdades entre os países consumidores e produtores de energia, e prevenindo potenciais conflitos derivados da competição por recursos energéticos finitos.”
“Os mesmos governos que defendem publicamente seus compromissos com desenvolvimento sustentável e com a redução do efeito estufa não podem criar empecilhos para que os combustíveis se transformem em commodities internacionais e não podem gravar suas importações com pesadas alíquotas que não aplicam ao petróleo”.
“Depois destes dois dias em Bruxelas e Lisboa, vou embora com a convicção de que vamos conseguir um acordo (de Doha). Tivemos uma atmosfera tão positiva que temos que avançar.”
“Todos sabemos que não há escassez de alimentos no mundo, mas escassez de renda capaz de garantir o acesso das populações mais pobres ao que comer. Não estamos aqui escolhendo entre comida e energia.”
“O cultivo da cana no Brasil ocupa menos de 10% da área cultivada do país, ou seja, menos de 0,4% do território nacional”.
"No mais humilde dos países, qualquer um tem a tecnologia e o conhecimento para cavar um buraco de 30 centímetros e semear uma planta oleaginosa."
“Estaremos reduzindo as assimetrias e desigualdades entre os países consumidores e produtores de energia, e prevenindo potenciais conflitos derivados da competição por recursos energéticos finitos.”
“Os mesmos governos que defendem publicamente seus compromissos com desenvolvimento sustentável e com a redução do efeito estufa não podem criar empecilhos para que os combustíveis se transformem em commodities internacionais e não podem gravar suas importações com pesadas alíquotas que não aplicam ao petróleo”.
“Depois destes dois dias em Bruxelas e Lisboa, vou embora com a convicção de que vamos conseguir um acordo (de Doha). Tivemos uma atmosfera tão positiva que temos que avançar.”
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