por Altamiro Borges*
No final de junho, o mal-intitulado Partido Popular Socialista (PPS) divulgou em rede nacional de rádio e televisão seu “apoio firme e decidido” à candidatura do neoliberal Geraldo Alckmin. O anúncio, que deve ter incomodado os militantes ainda ludibriados com seu rótulo de “socialista”, confirma a conversão deste partido num instrumento da direita brasileira.
Desde sua criação, em janeiro de 1992, o PPS tem abdicado de qualquer aparência progressista, adotando posições sempre mais liberais e unindo-se ao que há de mais reacionário no país. Agora, ele encerra o ciclo ao aderir a um notório seguidor da seita fascista Opus Dei!
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No final de junho, o mal-intitulado Partido Popular Socialista (PPS) divulgou em rede nacional de rádio e televisão seu “apoio firme e decidido” à candidatura do neoliberal Geraldo Alckmin. O anúncio, que deve ter incomodado os militantes ainda ludibriados com seu rótulo de “socialista”, confirma a conversão deste partido num instrumento da direita brasileira.
Desde sua criação, em janeiro de 1992, o PPS tem abdicado de qualquer aparência progressista, adotando posições sempre mais liberais e unindo-se ao que há de mais reacionário no país. Agora, ele encerra o ciclo ao aderir a um notório seguidor da seita fascista Opus Dei!
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