O Globo (09/07/06) por Cássia Almeida
Mais de dois milhões de famílias brasileiras conseguiram ascender na pirâmide do consumo este ano e chegaram à classe média, o que representa cerca de sete milhões de pessoas. O segmento voltou a crescer, depois de amargar anos seguidos de empobrecimento com a estagnação ou o fraco crescimento econômico do país a partir da década de 80. Emprego com carteira assinada em expansão recorde — foram criadas 1.251.557 vagas formais no último ano — crédito farto e renda do trabalhador reagindo (em maio a alta ficou em 7,7%, a maior desde 2002) são as explicações para a faixa intermediária na escala do consumo ressurgir nas estatísticas.
Indicadores do mercado de trabalho e pesquisas de consumo atestam esse avanço. O Instituto de Pesquisa Target, que anualmente acompanha o potencial de consumo de cada classe com base nas pesquisas do IBGE e da Associação Brasileira das Empresas de Pesquisa de Mercado (Abep), constatou ainda que a parcela das famílias que ganham entre R$ 1.140 e R$ 3.750 já corresponde a 66,7% do total este ano, fatia bem superior à registrada em 2001, que fora de 60,7%.
Mais de dois milhões de famílias brasileiras conseguiram ascender na pirâmide do consumo este ano e chegaram à classe média, o que representa cerca de sete milhões de pessoas. O segmento voltou a crescer, depois de amargar anos seguidos de empobrecimento com a estagnação ou o fraco crescimento econômico do país a partir da década de 80. Emprego com carteira assinada em expansão recorde — foram criadas 1.251.557 vagas formais no último ano — crédito farto e renda do trabalhador reagindo (em maio a alta ficou em 7,7%, a maior desde 2002) são as explicações para a faixa intermediária na escala do consumo ressurgir nas estatísticas.
Indicadores do mercado de trabalho e pesquisas de consumo atestam esse avanço. O Instituto de Pesquisa Target, que anualmente acompanha o potencial de consumo de cada classe com base nas pesquisas do IBGE e da Associação Brasileira das Empresas de Pesquisa de Mercado (Abep), constatou ainda que a parcela das famílias que ganham entre R$ 1.140 e R$ 3.750 já corresponde a 66,7% do total este ano, fatia bem superior à registrada em 2001, que fora de 60,7%.
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