05/07/2006 Por Milton Pomar
As eleitoras e eleitores de todo o País assistiram em junho, os anúncios no horário nobre da televisão, do candidato Geraldo Alckmin, quase um mês antes do início do período eleitoral das campanhas, e dois meses antes do início da propaganda em rádio e TV.
Anúncios de candidato, com direito a “slogan” e tudo. Apesar da legislação eleitoral ser muito clara a esse respeito: a propaganda partidária gratuita no rádio e TV é, como o próprio nome diz, dos partidos políticos, ou seja, institucional.
O que o PSDB fez, ao infringir deliberadamente a legislação eleitoral, de maneira reiterada (dias 21, 24 e 25 de abril, 29 de maio, e 8, 13, 20, 22, 27 e 29 de junho), foi um deboche ao País. Um deboche ao Judiciário. Um deboche às leis que regem as eleições e a propaganda partidária. Todos nós, que participamos das campanhas eleitorais, nos sentimos idiotas, ao assistir a um dos participantes à disputa presidencial quebrar as regras do jogo e ficar por isso mesmo.
As eleitoras e eleitores de todo o País assistiram em junho, os anúncios no horário nobre da televisão, do candidato Geraldo Alckmin, quase um mês antes do início do período eleitoral das campanhas, e dois meses antes do início da propaganda em rádio e TV.
Anúncios de candidato, com direito a “slogan” e tudo. Apesar da legislação eleitoral ser muito clara a esse respeito: a propaganda partidária gratuita no rádio e TV é, como o próprio nome diz, dos partidos políticos, ou seja, institucional.
O que o PSDB fez, ao infringir deliberadamente a legislação eleitoral, de maneira reiterada (dias 21, 24 e 25 de abril, 29 de maio, e 8, 13, 20, 22, 27 e 29 de junho), foi um deboche ao País. Um deboche ao Judiciário. Um deboche às leis que regem as eleições e a propaganda partidária. Todos nós, que participamos das campanhas eleitorais, nos sentimos idiotas, ao assistir a um dos participantes à disputa presidencial quebrar as regras do jogo e ficar por isso mesmo.
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