Jornalistas contam ter sido agredidos por ativistas pró-Mubarak
O jornalista brasileiro Luiz Antônio Araujo, enviado especial do diário Zero Hora e da rede RBS ao Egito, contou ter sido atacado e roubado por um grupo de 50 simpatizantes do presidente do Egito, Hosni Mubarak.
Araujo disse à BBC Brasilque foi cercado por um grupo de pessoas munidas de pedras e facas, que roubaram sua câmera digital e sua carteira.
De acordo com o jornalista, o ataque se deu nesta quinta-feira pela manhã, quando ele estava em vias de entrar na praça Tahrir, no Cairo - local que desde quarta-feira vem sendo palco de violentos confrontos entre manifestantes contra e a favor do governo egípcio.
''Era um grupo de cerca de 50 pessoas com facas e pedras. Eles levaram minha câmera digital e minha carteira. Tenho certeza que (os agressores) eram simpatizantes de Mubarak, porque o ataque aconteceu em uma área controlada por eles.''
Araujo contou que o roubo se deu sob o olhar de soldados do Exército egípcio, que estão acampados na praça desde quarta-feira, mas que os militares não esboçaram qualquer reação.
O jornalista brasileiro Luiz Antônio Araujo, enviado especial do diário Zero Hora e da rede RBS ao Egito, contou ter sido atacado e roubado por um grupo de 50 simpatizantes do presidente do Egito, Hosni Mubarak.
Araujo disse à BBC Brasilque foi cercado por um grupo de pessoas munidas de pedras e facas, que roubaram sua câmera digital e sua carteira.
De acordo com o jornalista, o ataque se deu nesta quinta-feira pela manhã, quando ele estava em vias de entrar na praça Tahrir, no Cairo - local que desde quarta-feira vem sendo palco de violentos confrontos entre manifestantes contra e a favor do governo egípcio.
''Era um grupo de cerca de 50 pessoas com facas e pedras. Eles levaram minha câmera digital e minha carteira. Tenho certeza que (os agressores) eram simpatizantes de Mubarak, porque o ataque aconteceu em uma área controlada por eles.''
Araujo contou que o roubo se deu sob o olhar de soldados do Exército egípcio, que estão acampados na praça desde quarta-feira, mas que os militares não esboçaram qualquer reação.
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