Luciana Lima - Repórter da Agência Brasil
Brasília - O embaixador do Brasil no Egito, Cesário Melantonio Neto, considerou a decisão de dissolver o Parlamento egípcio e de suspender a Constituição do país como o “caminho mais natural” para se estabelecer a democracia no país. De acordo com o embaixador, não há como construir um governo democrático com um Parlamento eleito sob suspeita de fraude e com uma Constituição redigida sob um regime ditatorial.
“Esse é o caminho mais natural para a democracia no Egito. Podemos até comparar com a história do Brasil. Em nossa transição para a democracia, após o regime militar, precisamos de um novo Parlamento e formamos a Assembleia Nacional Constituinte, que elaborou uma nova Constituição para o país, regida por valores democráticos”, explicou o embaixador em entrevista à Agência Brasil.
Brasília - O embaixador do Brasil no Egito, Cesário Melantonio Neto, considerou a decisão de dissolver o Parlamento egípcio e de suspender a Constituição do país como o “caminho mais natural” para se estabelecer a democracia no país. De acordo com o embaixador, não há como construir um governo democrático com um Parlamento eleito sob suspeita de fraude e com uma Constituição redigida sob um regime ditatorial.
“Esse é o caminho mais natural para a democracia no Egito. Podemos até comparar com a história do Brasil. Em nossa transição para a democracia, após o regime militar, precisamos de um novo Parlamento e formamos a Assembleia Nacional Constituinte, que elaborou uma nova Constituição para o país, regida por valores democráticos”, explicou o embaixador em entrevista à Agência Brasil.
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