EUA pediram a Brasil US$ 5 mi para exército do Afeganistão
Em setembro de 2008, a embaixada americana procurou o governo brasileiro para pedir 5 milhões de dólares para as forças militares do Afeganistão, como revela um telegrama publicado hoje pelo WikiLeaks.
O dinheiro seria remetido ao longo de cinco anos. Este foi um de muitos pedidos de assistência para o país negados pelo Itamaraty.
O telegrama de 3 de outubro relata que o representante político da embaixada norte-americana conversou com o embaixador Marcos Pinta Gama e com a secretária responsável pelo Afeganistão no MRE, Marisa Kenicke, para pedir o montante.
Pinta Gama declinou, dizendo que o Brasil “tem procurado projetos relacionados a desenvolvimento mais do que apoio aos militares”, mas mesmo assim não tinha encontrado uma oportunidade adequada.
“O pedido de cinco milhões de dólares ao longo de cinco anos é bem maior do que muitos outros pedidos que fizemos e que seguem sem resposta”, comentou o então embaixador Cliffords Sobel. “Os recursos do Brasil para assistência em geral são extremamente limitados, e o governo tende a preferir assistência técnica para projetos de desenvolvimento social”.
O dinheiro seria remetido ao longo de cinco anos. Este foi um de muitos pedidos de assistência para o país negados pelo Itamaraty.
O telegrama de 3 de outubro relata que o representante político da embaixada norte-americana conversou com o embaixador Marcos Pinta Gama e com a secretária responsável pelo Afeganistão no MRE, Marisa Kenicke, para pedir o montante.
Pinta Gama declinou, dizendo que o Brasil “tem procurado projetos relacionados a desenvolvimento mais do que apoio aos militares”, mas mesmo assim não tinha encontrado uma oportunidade adequada.
“O pedido de cinco milhões de dólares ao longo de cinco anos é bem maior do que muitos outros pedidos que fizemos e que seguem sem resposta”, comentou o então embaixador Cliffords Sobel. “Os recursos do Brasil para assistência em geral são extremamente limitados, e o governo tende a preferir assistência técnica para projetos de desenvolvimento social”.
Natália Viana - Carta Capital
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