Fechem a boca. O fato não ocorreu no Brasil. Mas sim na Inglaterra. A nossa justiça (com j pequeno mesmo) ainda não chegou aos pés da Justiça inglesa. É coisa ainda para uns 2 séculos.
Mas voltemos ao deputado ladrão.
O antigo deputado trabalhista David Chaytor foi condenado a 18 meses de prisão por despesas falsas. Este foi o primeiro julgamento no caso do escândalo das despesas dos deputados no Reino Unido, que remonta a maio de 2009.
O antigo deputado trabalhista David Chaytor foi hoje condenado a 18 meses de prisão por ter reclamado o reembolso de despesas falsas no valor de 22 mil euros.
O antigo político, de 61 anos, torna-se assim no primeiro político a ser condenado na sequência do escândalo das despesas dos deputados que surgiu em maio de 2009.
A sentença foi hoje anunciada no tribunal de Southwark, em Londres, por um juiz, que considerou os atos do político "um desrespeito da confiança" atribuída pelos eleitores.
Chaytor já se tinha declarado culpado de três acusações de contabilidade falsa, no valor de 18.350 libras (22 mil euros).
Uma das acusações refere-se às despesas de 5425 libras (6,45 mil euros) que teria feito entre setembro de 2007 e janeiro de 2008 pelo arrendamento de uma casa que se descobriu mais tarde ser propriedade da mãe.
O ex-deputado acabou por confessar que não tinha pago à mãe, que vivia numa casa de repouso e entretanto morreu, e reconheceu que arrendar uma casa de um familiar não era permitido.
David Chaytor também reclamou de forma irregular quase 13 mil euros (15,4 mil euros) pelo arrendamento de um apartamento perto do Parlamento, em Westminster, que afinal era propriedade dele.
Finalmente, reclamou 1950 libras (2,3 mil euros) com faturas falsas por serviços de apoio informático que nunca chegou a receber.
Eleito pelo partido pelo círculo de Bury North, no norte do país, em 1997, Chaytor foi reeleito duas vezes.
David Chaytor foi suspenso pelo partido após a publicação de notícias de irregularidades na contabilidade das despesas.
Chaytor invocou imunidade por ser deputado, mas este argumento foi rejeitado pelo Supremo Tribunal de Justiça.
Outros dois ex-deputados, Elliot Morley e Jim Devine, ambos do Partido Trabalhista, e o lorde conservador Paul White, que detém o título de Lord Hanningfield, aguardam julgamento por questões também relacionadas com despesas.
O escândalo das despesas abusivas dos deputados foi divulgado em maio do ano passado pelo jornal "Daily Telegraph".
Muitos foram obrigados a devolver dinheiro, enquanto outros decidiram não se voltar a candidatar nas eleições legislativas deste ano.
O montante total de dinheiro a devolver, que inclui o pagamento de valores entre 40 pences (47 cêntimos de euro) e 42 mil libras (50 mil euros), ronda os 1,1 milhões de libras (1,33 milhões de euros).
Mas voltemos ao deputado ladrão.
O antigo deputado trabalhista David Chaytor foi condenado a 18 meses de prisão por despesas falsas. Este foi o primeiro julgamento no caso do escândalo das despesas dos deputados no Reino Unido, que remonta a maio de 2009.
O antigo deputado trabalhista David Chaytor foi hoje condenado a 18 meses de prisão por ter reclamado o reembolso de despesas falsas no valor de 22 mil euros.
O antigo político, de 61 anos, torna-se assim no primeiro político a ser condenado na sequência do escândalo das despesas dos deputados que surgiu em maio de 2009.
A sentença foi hoje anunciada no tribunal de Southwark, em Londres, por um juiz, que considerou os atos do político "um desrespeito da confiança" atribuída pelos eleitores.
Chaytor já se tinha declarado culpado de três acusações de contabilidade falsa, no valor de 18.350 libras (22 mil euros).
Uma das acusações refere-se às despesas de 5425 libras (6,45 mil euros) que teria feito entre setembro de 2007 e janeiro de 2008 pelo arrendamento de uma casa que se descobriu mais tarde ser propriedade da mãe.
O ex-deputado acabou por confessar que não tinha pago à mãe, que vivia numa casa de repouso e entretanto morreu, e reconheceu que arrendar uma casa de um familiar não era permitido.
David Chaytor também reclamou de forma irregular quase 13 mil euros (15,4 mil euros) pelo arrendamento de um apartamento perto do Parlamento, em Westminster, que afinal era propriedade dele.
Finalmente, reclamou 1950 libras (2,3 mil euros) com faturas falsas por serviços de apoio informático que nunca chegou a receber.
Eleito pelo partido pelo círculo de Bury North, no norte do país, em 1997, Chaytor foi reeleito duas vezes.
David Chaytor foi suspenso pelo partido após a publicação de notícias de irregularidades na contabilidade das despesas.
Chaytor invocou imunidade por ser deputado, mas este argumento foi rejeitado pelo Supremo Tribunal de Justiça.
Outros dois ex-deputados, Elliot Morley e Jim Devine, ambos do Partido Trabalhista, e o lorde conservador Paul White, que detém o título de Lord Hanningfield, aguardam julgamento por questões também relacionadas com despesas.
O escândalo das despesas abusivas dos deputados foi divulgado em maio do ano passado pelo jornal "Daily Telegraph".
Muitos foram obrigados a devolver dinheiro, enquanto outros decidiram não se voltar a candidatar nas eleições legislativas deste ano.
O montante total de dinheiro a devolver, que inclui o pagamento de valores entre 40 pences (47 cêntimos de euro) e 42 mil libras (50 mil euros), ronda os 1,1 milhões de libras (1,33 milhões de euros).
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