por Mino Carta
Sempre me incomodou a idéia de que a história é escrita pelos vencedores. Incomoda, mas costuma ser assim mesmo. Para o jornalista (não aludo, obviamente, aos sabujos do patrão) é a desgraça. O desastre. Agora, permito-me examinar a situação atual no País. E esfrego as mãos de puro contentamento: os vencedores de ontem, e de sempre, estão a perder. A mídia nativa produz diariamente notáveis buracos n’água. Anda sôfrega atrás de uma crise, qualquer crise, desde que ponha em xeque o metalúrgico presidente. E não consegue, a despeito do esforço maciço e diuturno. É o ciclope Polifemo, burlado por Ulisses, o Odisseu.
Sempre me incomodou a idéia de que a história é escrita pelos vencedores. Incomoda, mas costuma ser assim mesmo. Para o jornalista (não aludo, obviamente, aos sabujos do patrão) é a desgraça. O desastre. Agora, permito-me examinar a situação atual no País. E esfrego as mãos de puro contentamento: os vencedores de ontem, e de sempre, estão a perder. A mídia nativa produz diariamente notáveis buracos n’água. Anda sôfrega atrás de uma crise, qualquer crise, desde que ponha em xeque o metalúrgico presidente. E não consegue, a despeito do esforço maciço e diuturno. É o ciclope Polifemo, burlado por Ulisses, o Odisseu.
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